Assim como a lagarta, pesada e incapaz de voar,
transforma-se na graciosa borboleta, ela também se transformou.
Mudou seu olhar.
Mudou sua maneira de encarar a vida.
Mudou sua maneira de lidar com os problemas.
Ela decidiu dar uma chance à vida.
Ela deixou que uma nova forma se mostrasse a ela.
E essa nova forma vem em formato de alegria, amor e
sorriso, muito sorriso.
De todas as transformações essa foi a mais profunda.
Hoje ela não muda mais para agradar um outro alguém.
Hoje ela não muda ao sabor do vento e das marés.
Pois ela já sabe quem é.
Ela sabe o que deseja para si mesma.
Ela sabe escolher quem deve ficar ao seu lado.
Ela já sabe ficar sozinha e, principalmente, já sabe
ficar acompanhada.
E sabe ser feliz, muito feliz.